segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Creepypasta #5 - Outro Hospital
"Eu... eu não... eu não sei onde estou. Há muita luz.
Eu estou morto?
Todo o meu corpo está doendo... Eu acho que isso significa que ainda não estou morto. Ao menos, não totalmente.
Tudo está ficando claro, agora.
Eu acho que estou num hospital. Eu estou levantando... ou melhor, tentando. Meu pescoço dói, não importa o quão devagar eu o mova.
"Por favor, fique de costas. Você passou por muitas coisas recentemente." uma enfermeira me diz.
Eu olho para baixo, observando meus braços e pernas. Eles estão cobertos de hematomas, cicatrizes e cortes. Há uma necrose (gangrena) ainda no meu pé. Mas como isso aconteceu?!
"Qual é o seu nome?" Ela me pergunta. Eu lhe digo meu nome, perguntando como diabos eu lembro disto, mas não o que aconteceu. Sinto como se a parte de baixo do meu corpo estivesse em chamas. Eles tiveram que agir melhor e rapidamente se quisessem curar.
"O que aconteceu comigo?" Perguntei a ela.
"Você quase foi atropelado por um caminhão. No meio da fuga, você caiu sobre um toco de foi arranhado por vários galhos de árvores que estavam ali. O motorista era um psicopata que tinha acabado de estar numa maré de matança em um bairro. Ele parou o veículo e foi acabar com você pessoalmente, devido à pista não ser grande o suficiente para girar em torno de seu caminhão. E depois de uma difícil luta, você foi capaz de matá-lo." Ela me disse, como se isso não fosse nada importante.
"Impossível!" Eu gritei de volta, ferindo meus pulmões. "Que provas você tem?"
"O seu próprio testemunho, senhor. Chegamos na cena pouco depois de sua luta e perguntamos o que tinha acontecido. Você respondeu tudo o que eu lhe contei." ela disse.
"Se foi isso, então por que eu tenho uma gangrena?" Eu disse. O fedor do meu corpo maltratado era insuportável, nauseava-me. Este dia continuou piorando a cada minuto.
"Calma, senhor. Você estava deitado na neve. Era inverno quando aconteceu, e seus pés começaram a sofrer necrose." , explicou ela. "Agora eu preciso que você para fique deitado. Vamos operar você"
Olhei ao redor do meu quarto. A porta foi fechada firmemente e apenas as luzes do teto livravam a sala da escuridão. A dificuldade em respirar crescia a cada segundo enquanto eu não era operado.
A enfermeira tirou algum tipo de instrumento para a cirurgia. Ela começou a se mover em direção as minhas pernas.
"Espere! Você precisa de anestésicos, certo? Vai doer muito se eu não for anestesiado! Você é louca?
Ela riu com isso, dizendo-
"Nós estamos no inferno, é claro que vai ser doloroso!" "
Por Medo B.
Eu estou morto?
Todo o meu corpo está doendo... Eu acho que isso significa que ainda não estou morto. Ao menos, não totalmente.
Tudo está ficando claro, agora.
Eu acho que estou num hospital. Eu estou levantando... ou melhor, tentando. Meu pescoço dói, não importa o quão devagar eu o mova.
"Por favor, fique de costas. Você passou por muitas coisas recentemente." uma enfermeira me diz.
Eu olho para baixo, observando meus braços e pernas. Eles estão cobertos de hematomas, cicatrizes e cortes. Há uma necrose (gangrena) ainda no meu pé. Mas como isso aconteceu?!
"Qual é o seu nome?" Ela me pergunta. Eu lhe digo meu nome, perguntando como diabos eu lembro disto, mas não o que aconteceu. Sinto como se a parte de baixo do meu corpo estivesse em chamas. Eles tiveram que agir melhor e rapidamente se quisessem curar.
"O que aconteceu comigo?" Perguntei a ela.
"Você quase foi atropelado por um caminhão. No meio da fuga, você caiu sobre um toco de foi arranhado por vários galhos de árvores que estavam ali. O motorista era um psicopata que tinha acabado de estar numa maré de matança em um bairro. Ele parou o veículo e foi acabar com você pessoalmente, devido à pista não ser grande o suficiente para girar em torno de seu caminhão. E depois de uma difícil luta, você foi capaz de matá-lo." Ela me disse, como se isso não fosse nada importante.
"Impossível!" Eu gritei de volta, ferindo meus pulmões. "Que provas você tem?"
"O seu próprio testemunho, senhor. Chegamos na cena pouco depois de sua luta e perguntamos o que tinha acontecido. Você respondeu tudo o que eu lhe contei." ela disse.
"Se foi isso, então por que eu tenho uma gangrena?" Eu disse. O fedor do meu corpo maltratado era insuportável, nauseava-me. Este dia continuou piorando a cada minuto.
"Calma, senhor. Você estava deitado na neve. Era inverno quando aconteceu, e seus pés começaram a sofrer necrose." , explicou ela. "Agora eu preciso que você para fique deitado. Vamos operar você"
Olhei ao redor do meu quarto. A porta foi fechada firmemente e apenas as luzes do teto livravam a sala da escuridão. A dificuldade em respirar crescia a cada segundo enquanto eu não era operado.
A enfermeira tirou algum tipo de instrumento para a cirurgia. Ela começou a se mover em direção as minhas pernas.
"Espere! Você precisa de anestésicos, certo? Vai doer muito se eu não for anestesiado! Você é louca?
Ela riu com isso, dizendo-
"Nós estamos no inferno, é claro que vai ser doloroso!" "
Por Medo B.
Anonymous rouba milionários e concretiza doações aos pobres
O grupo Anonymous não deixou a operação Robin Hood apenas nos papéis, pois eles acabaram de atacar a agência norte-americana Stratfor e levaram dados de aproximadamente 4 mil cartões de crédito de grandes empresas mundiais. E não demorou muito para que os hackers começassem
a distribuir o saldo dessas contas milionárias a orfanatos, asilos e casas de saúde em todo o mundo.

Segundo informações, o Anonymous conseguiu roubar os dados da Stratfor porque eles não estavam encriptados e após a “boa ação” eles anunciaram o ataque através do Twitter, justificando o ato como uma espécie de doação de Natal. O grupo foi ainda mais longe e divulgou os dados que foram roubados com os nomes das empresas, e dentre elas estão: Departamento da Defesa norte-americano, o Exército, a Força Aérea e empresas do ramo tecnológico como a Apple e Microsoft.
De acordo com o diário New York Times, o Anonymous publicou imagens de recibos das transferências realizadas para algumas das instituições e ainda deixaram uma frase de agradecimento: “Obrigado! Agência de Segurança Interna”.
O site da Stratfor se encontra em manutenção e a agência garantiu que as autoridades já estão trabalhando na investigação do roubo. E o mais estranho de todos os ataques desses hackers é que eles anunciam seus projetos, e ainda assim, alcançam o sucesso em suas realizações. Até agora, tudo o que fizeram merece um grande aplauso de toda a população mundial, e esperamos que continuem assim. Só nos resta esperar que no ano de 2012 o Anonymous continue lutando pelos mesmos ideais!
Por Minilua.
domingo, 25 de dezembro de 2011
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